Falo independente do contexto de poder ou não ter filhos de sangue.
Eu super adotaria.
Sempre sonhei em ser mãe, e até já disse aos meus pais que, se acaso eu chegar aos trinta anos sem estar casada, gostaria de adotar um bebê.
Mas por outro lado, tive um pai muito presente e amoroso, então sei o quão importante é a presença de um na nossa vida e formação, aí eu “desencanto” da ideia :(
Eu super adotaria.
Sempre sonhei em ser mãe, e até já disse aos meus pais que, se acaso eu chegar aos trinta anos sem estar casada, gostaria de adotar um bebê.
Mas por outro lado, tive um pai muito presente e amoroso, então sei o quão importante é a presença de um na nossa vida e formação, aí eu “desencanto” da ideia :(
Com absoluta extrema certeza eu adotaria. Na realidade opto por esta opção do que criar
um filho biológico.Primeiro de tudo, o Artigo 34 da Lei 8069 (Estatuto da Criança e Adolescente) garante que o poder público estimulará, por meio de assistência jurídica, incentivos fiscais e subsídios, o acolhimento, sob a forma de guarda, de criança ou adolescente afastado do convívio familiar. Desta forma você teria um amparo jurídico na adoção.
Segundo, por que colocar mais uma pessoa para sofrer neste mundo imperfeito sendo que já se tem inúmeras outras crianças sofrendo, implorando por serem adotadas?