E se em vez de nós, mulheres, tentarmos parar de jogar a culpa ao menos

uma vez nos homens e passássemos a enxergar nossa parcela de culpa nessa questão - e começássemos a mudar, minimamente, alguns gestos e/ou comunicação - para tentar erradicar esse “problema”?

Vamos lá, minhas amigas!
A realidade é que não há só um culpado, sobretudo por estarmos falando de um relacionamento social e amoroso entre duas pessoas, onde deve haver cumplicidade, lê-se: via de mão dupla; diplomacia; reciprocidade.

Eu me incluí no texto, mas pra falar a verdade isso nunca foi um problema pra mim.
Sempre soube respeitar as diferenças que Deus impôs e nunca entrei em competição com ninguém, ainda mais com um homem, alguém que O Senhor designou para me completar e não para competir comigo.