Não usemos de meias-palavras: o Brasil está emburrecendo, ficando mais estúpido e ignorante, de acordo com todos os rankings internacionais que medem as capacidades cognitivas dos nossos jovens.
Burrice, estupidez e ignorância são processos cumulativos. Ou seja, elas não vêm de hoje, nem de ontem ou de anteontem. Vêm de décadas.
O último ranking internacional que mostra como somos um país de asnos é o teste do Pisa que avalia pensamento criativo de adolescentes de 15 anos, cujos resultados foram divulgados hoje. Foi a primeira vez que esse ponto foi abordado pelo programa internacional de avaliação de alunos da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Entre 64 países, ficamos na 49ª posição, na mesma zona de classificação vexaminosa do Peru, da Arábia Saudita e do Cazaquistão, entre outros celeiros de inteligência e conhecimento.
O teste de pensamento criativo não exigiu do adolescente que fosse um Einstein, apenas que ficasse um ou dois degraus acima de quem tenta tomar sorvete de casquinha pela testa.
Tratava-se de escrever um texto sobre a importância das abelhas, dar sugestões para uma biblioteca ficar mais acessível a pessoas com deficiência, desenhar um pôster sobre o espaço e escrever um diminuto diálogo entre o planeta Terra e o Sol ( seis balõezinhos de história em quadrinhos).
Fonte: metrópole
O que acha dessa constatação?
Burrice, estupidez e ignorância são processos cumulativos. Ou seja, elas não vêm de hoje, nem de ontem ou de anteontem. Vêm de décadas.
O último ranking internacional que mostra como somos um país de asnos é o teste do Pisa que avalia pensamento criativo de adolescentes de 15 anos, cujos resultados foram divulgados hoje. Foi a primeira vez que esse ponto foi abordado pelo programa internacional de avaliação de alunos da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Entre 64 países, ficamos na 49ª posição, na mesma zona de classificação vexaminosa do Peru, da Arábia Saudita e do Cazaquistão, entre outros celeiros de inteligência e conhecimento.
O teste de pensamento criativo não exigiu do adolescente que fosse um Einstein, apenas que ficasse um ou dois degraus acima de quem tenta tomar sorvete de casquinha pela testa.
Tratava-se de escrever um texto sobre a importância das abelhas, dar sugestões para uma biblioteca ficar mais acessível a pessoas com deficiência, desenhar um pôster sobre o espaço e escrever um diminuto diálogo entre o planeta Terra e o Sol ( seis balõezinhos de história em quadrinhos).
Fonte: metrópole
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anônimo
18/06/2024 23h42