04/07/2024 14h12

Primeiro que já é errado separar homem e mulher no caso da previdência, países desenvolvidos

já acabaram com essa diferença.

Segundo que, por mais que o trans se reconheça como mulher, biologicamente ainda é um homem. Ainda terá vantagens nos esportes de força, e outras modalidades competitivas que exijam vigor físico. Não a toa que não tem como você colocar mulheres e homens jogando futebol juntos.

Mulheres trans não engravidam, ou seja, nem o famoso argumento ultrapassado da jornada "dupla" existe. Resumindo, é um tipo de medida que prejudica os homens heteros, que terão que trabalhar mais para financiar uma previdência falida e injusta.