"Oh morte, tu que és tão forte
Que matas o gato, o rato e o homem
Vista-se
com a tua mais bela roupa quando vieres me buscarQue meu corpo seja cremado e que minhas cinzas alimentem a erva
E que a erva alimente outro homem como eu
Porque eu continuarei neste homem
Nos meus filhos, na palavra rude
Que eu disse para alguém que não gostava
E até no uísque que eu não terminei de beber aquela noite."