A black e a red pill contam histórias para estabelecer padrões, para melhor entendimento, do
comportamento masculino e feminino e buscar uma característica constante nesses comportamentos ao longo dos séculos. O problema é que a aplicação desse longo estudo e o conto de histórias acaba tomando um rumo que, a meu ver, é duvidoso: ele rotula, classifica as pessoas e lhes dá níveis de mais (ou menos) sucesso. E o sucesso de uma pessoa é algo muito mais abrangente do que aquilo que dizem os red e os black pills, portanto creio que seja uma abordagem insuficiente, incompleta em si mesma. E o que levam muitas pessoas a odiarem essas correntes de pensamento é justamente o ato rotulativo.