Parece que estamos vivendo a juristocracia, só pode...

... Liberar o uso de maconha para esses maconheiros, fazendo com que tenha vários analfabetos nas escolas, indo apenas para fumar umazinha e fazer merda, e quando é criado um projeto para escolas cívico-militares, a justiça simplesmente suspende...

O que vocês acham? Pergunto a quem saiba responder, e não aos Zé ruelas de plantão.
10/08/2024 12h18

Se você fosse aluno de uma escola do tipo, provavelmente não teria a liberdade de

expressar o que você pensa, sem ser "autorizado".
Além de prudente, é constitucional, seguindo o que rege a CF. Cada instituição pública é responsável pela "administração" de suas agremiações, a União é responsável por todas elas. Cabe ao MEC a função de administrar o ensino no país, não, a um Estado, outro órgão público ou privado.
Ainda assim, escolas militares existem há décadas, no entanto, seguindo as diretrizes do Estado/União do poder civil.
No caso de SP, não é nem questão de "ofertar educação de qualidade ou segurança", mas de ofertar emprego a coronéis, policiais, militares sem ofício que recebem suas aposentadorias com um bônus a mais como "monitores", ou pior ainda como "gestores" de alunos e profissionais da educação. Evidentemente numa função na qual são despreparados.
O consumo de maconha continua restrito. E se houver o uso em via pública por menores ou o aliciamento dos pequenos, serão responsabilizados criminalmente.
Nesse contexto, e se existir tal situação, é mais válido o militar que estaria ocupando uma função que não lhe cabe, exercer a qual foi formado ou designado: proteger os cidadãos ou ser "agente" da segurança pública e não estar em salas de aula ou, no caso de São Paulo, em igrejas.