Se uma professora universitária é concursada, efetiva e concluiu o estágio probatório há algum tempo. Na época que ela fez o concurso, o diferencial que fez ela ser aprovada na frente dos outros foi O GRANDE NÚMERO DE ARTIGOS PUBLICADOS COM O NOME DELA INCLUÍDO, em periódicos importantes, ao longo dos anos.
Porém, após ela já estar efetiva, acaba sendo descoberto que no passado ELA FAZIA SEXO ORAL EM PESQUISADORES EM TROCA DE TER O NOME DELA INCLUÍDO EM ARTIGOS, então ela não escrevia nada, não pesquisava nada e não revisava nada, apenas fazia sexo e tinha o nome dela incluído como co-autora.
Vocês acham que ela seria exonerada (demitida)? Para ser chamada outra pessoa… indiretamente teria sido descoberto que ela só passou no concurso por ter oferecido sexo em troca de artigos ao longo da carreira…
Porém, após ela já estar efetiva, acaba sendo descoberto que no passado ELA FAZIA SEXO ORAL EM PESQUISADORES EM TROCA DE TER O NOME DELA INCLUÍDO EM ARTIGOS, então ela não escrevia nada, não pesquisava nada e não revisava nada, apenas fazia sexo e tinha o nome dela incluído como co-autora.
Vocês acham que ela seria exonerada (demitida)? Para ser chamada outra pessoa… indiretamente teria sido descoberto que ela só passou no concurso por ter oferecido sexo em troca de artigos ao longo da carreira…
Acho que sim. Ela nao fez pesquisa científica ela fez oralidade nos cientistas. Automaticamente ela
deveria perder o nome nos artigos e os pontos que ela fez no concurso cairiam, a próxima pessoa da lista deveria ser chamada, isso da MP e processos que vai durar mais de anooo!Você conheceu um caso assim @jandira? Ou só desconfia?
