Sei lá, uma vez li uma hipótese antropológica antiga, que dizia, que casar podia abaixar

os níveis de testosterona de um homem e estrogênios em uma mulher, e aumentar os níveis de progesterona e/ou oxitoxina e/ou prolactina no casal.

Que poderia ser uma adaptação "apressada" a monogamia, como uma gambiarra, na tentativa de reduzir a libido do casal e manter a estabilidade da relação, mas teria como efeito secundário a queda do metabolismo e o aumento da propensão a engordar e a queda da fertilidade, que é compensada pelo fato de haver um parceiro fixo.

Mas era só uma hipótese, não sei nem se chegou a ser investigada.

Se bem que acho que pode haver alguma lógica nisso, pois muitas pesquisas já associaram o casamento a redução do estresse, desenvolvimento de doenças crônicas e aumento da expectativa de vida, ainda que ter filhos contrariem esses resultados.