Eu sei que presto, e conheço vários caras que prestam. A diferença é que a
mulher de dedo podre (e que convenhamos, muitas vezes já sabe de início que o cara não é flor que se cheire) acaba querendo generalizar sua experiência pra todo o gênero masculino. Não é nenhum estudo que a menina conduziu, não é observação psicológica e objetiva, é puro sentimento de ser injustiçada e querer procurar alguém pra culpar. A pessoa que tem amor pela verdade e honestidade não fica presa nesses sentimentos, mas suplanta-os com um realismo advindo da análise e da sinceridade consigo mesma.