Uma mãe só deixa o filho/a (criança com menos de 9 anos) usar o tablet em casa, de modo controlado. E para a criança manter contacto tem um dispositivo antigo sem android (em que basta digitar 1 e liga para ela).
Aí um dia ela percebe que a criança leva o tablet secretamente na mochila e decide tirar sem lhe falar. A criança chega em casa e pergunta sobre o tablet e a mãe da a entender que alguém deve ter tirado, e que é por isso que não deixa ela levar para a escola.
Passado umas semanas a mãe faz de conta que comprou um igualzinho (formatou) e fala que não pode comprar mais e para a criança não levar mais para a escola. Aí a criança não leva com medo de ter o tablet roubado.
Aí um dia ela percebe que a criança leva o tablet secretamente na mochila e decide tirar sem lhe falar. A criança chega em casa e pergunta sobre o tablet e a mãe da a entender que alguém deve ter tirado, e que é por isso que não deixa ela levar para a escola.
Passado umas semanas a mãe faz de conta que comprou um igualzinho (formatou) e fala que não pode comprar mais e para a criança não levar mais para a escola. Aí a criança não leva com medo de ter o tablet roubado.
Se criança soubesse o que é bom pra ela, não precisaria ser educada pelos pais.
Nem
sempre adianta explicar pra criança o que ela não tem a capacidade de entender. Por isso tantas lendas de bicho-papão ou seja lá o que for. E por isso pais ameaçam até bater nos filhos ao invés de tentar argumentar racionalmente por que eles não deveriam atravessar a avenida do centro da cidade sozinho.Talvez nesse episódio específico a mãe poderia ter sido honesta? Não sei, mas é nítido que argumentar com criança nem sempre é a melhor opção.