Disseram que "por questões ideológicas". Será mesmo?
Qual tua opinião sobre isso?
Fonte: Gazeta do Povo 09.10.2024
Qual tua opinião sobre isso?
Fonte: Gazeta do Povo 09.10.2024
Eu como entusiasta de assuntos geopolítico e militares deixaria de comprar material proveniente de Israel.
Não por uma questão ideológica, mas por uma questão de soberania.Em geopolica não há bobos, e já se mostrou que Israel não é muito confiável, basta lembrar o caso da explosão dos Pages.
Imagine no momento de atrito que por ventura o Brasil venha a ter, seja com quem quer que seja, mas por algum motivo político esse atrito venha a desagradar grandes potências, e como o ocorreu com hezbolah o material bélico brasileiro venha a explodir ou parar de funcionar? Basta eles implementarem pequenos dispositivos explosivos escondido dentro da estrutura que vão explodir caso algum dia eles desegem...
Nesse sentido, materiais bélico de origem israelense não são confiáveis.
Do ponto de vista técnico o Brasil queria através do exército comprar obuseiros ATMOS com alcance em volta de 40km. Baixo para os padrões atuais e em caso de conflito de alta intensidade alvos relativamente fáceis para artilharia inimiga, mesmo que prometam alta mobilidade, elemento importante no campo de batalha. No entanto, esse pequeno alcance o torna alvo fácil e seriam destruídos facilmente em um ambiente de intenso conflito.
Por outro lado, temos sistemas brasileiro fabricado pela empresa avibras como os sistemas "astros 2020" que são capazes de utilizar mísseis e foguetes a distância de até 300km. Sendo esses mais eficaz em saturar defesas inimigas e atacar a distâncias seguranças. Tais sistemas já foram utilizados por países do oriente médio em ambiente real de batalha, mostrando a efetividade do produto brasileiro.
Sendo assim, eu não entendo pq o exército quer comprar abuseiros desse modelo, se temos fabricantes nacionais como a avibras que pode entregar pacote tecnológico superior.