Parece que mesmo atualmente eu fico repetindo este padrão.
Quando era uma naniquinha na crechinha, tinha um brinquedo, uma gangorra, e ela estava cheio, e meu colequinha pediu para eu sair. Lembro que isso mexeu muito comigo, de sentir rejeitada. E que depois deste dia, eu pegava minha bonequinha, e ia brincar sozinha de faz de conta com ela, na cadeira de balanço. Na infância eu fazia muito de me autoisolar e ir fazer sozinha. Parece que levei isso para a vida adulta, e no primeiro sinal de confronto eu quero me afastar de todo mundo. Isso é doentio?
Quando era uma naniquinha na crechinha, tinha um brinquedo, uma gangorra, e ela estava cheio, e meu colequinha pediu para eu sair. Lembro que isso mexeu muito comigo, de sentir rejeitada. E que depois deste dia, eu pegava minha bonequinha, e ia brincar sozinha de faz de conta com ela, na cadeira de balanço. Na infância eu fazia muito de me autoisolar e ir fazer sozinha. Parece que levei isso para a vida adulta, e no primeiro sinal de confronto eu quero me afastar de todo mundo. Isso é doentio?
anônima
Quando tinha 7 anos, eu tava no segundo ano do fundamental e uma menina me
acusou falsamente de agressão. Na verdade, ela tava bagunçando as cadeiras e eu pus a mão no braço da cadeira para ela parar. Todo mundo acreditou nela, mesmo sem ter visto o que aconteceu. Eu já não tinha relações com mulheres nem antes daquilo acontecer, só me ocorreu aos 10 anos.O motivo é simples, no primeiro ano eu basicamente tentava e não surtia efeito em me enturmar com elas. Chorava porque ficava chateado porque queria entender elas, já que no mesmo ano, fiquei sabendo das diferencas de uma mulher para o homem e buscava ser suave. Depois disso, até os 10 anos eu havia perdido o interesse em falar com as mulheres por elas terem acreditado que aquilo era verdade. Aí conheci uma menina que ela é minha amiga até hoje, mas sempre tenho cautela porque nunca se sabe a proxima vez que algo parecido possa acontecer
