Infelizmente, sim.

Durante o governo Bolsonaro, e particularmente em 2022, o ódio cimentou a plataforma

política do então candidato à reeleição, com discursos e ações que incitaram a violência simbólica e material contra adversários ideológicos.

A política do ódio recriou inimigos, resgatando o fantasma de um suposto comunismo latino-americano, e se valeu do ideário colonial, ainda vigente no imaginário social, que aponta seus canhões contra a diversidade, os grupos historicamente excluídos e os movimentos sociais.

O uso da palavra “liberdade”, tornando-a, paradoxalmente, aliada da subjugação humana, econômica, política e religiosa.

Em São Paulo, o clima é de ódio entre os apoiadores do Ricado Nunes contra os militantes do PT/ PSOL. Situação muito triste!