17/10/2024 15h50

A galera esquece da divisão dos poderes, mas digamos que eu tivesse poder de imperador

e minha vontade fosse lei, de imediato, imediato mesmo essas três primeiras:

10% do PIB para educação.

Erradicação total do analfabetismo no país. Equipararia o salário dos professores aos dos médicos e advogados e condições de formação mais rígidas para o título de licenciatura.

Reforma agrária total de todas as terras e criação de reservas para os povos autóctones por todo território.

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Faria uma política severa de taxação de exportação dos nossos bens e fomentaria a venda para o próprio país. Faria nossos recursos circularem pelo país e não para fora, não só comida, mas como energia e combustíveis, criaria ligações majoritariamente com a América do Sul e não com países de longe, muito menos europeus ou norte americanos. Tentaria mudar nossa matriz energética para ser majoritariamente eólica e solar. Nosso território tem a plena capacidade de operar de forma autônoma, a gente é criativo e nossa terra é estupidamente fértil e rica em relação aos outros países e nem temos desastres naturais tão severos como em outros lugares, as cidades que tem riscos de inundações seriam realocadas em outros lugares, tem muito muito território brasileiro inocupado ainda e que pode ser usado de maneira sustentável.

Estatizava tudo e tentaria manter o preço mínimo dos meios de transportes públicos de todo país.

Faria uma bomba atômica. Sim, eu sou contra guerra, mas quem tem uma bomba atômica é simplesmente respeitado pelos outros países, é precaução para a Europa e os EUA não invadirem aqui.

Políticos do executivo e legislativo teriam salários reduzidos, só ajuda de custo para coisas, se quiser ser político vai ter que exercer função profissional também para sobreviver, só vai pegar cargo quem tem aptidão para política e quer trabalhar a mais pelo coletivo.

Taxava sem pena grandes fortunas e grandes heranças, vamos dividir aí... É isso!