Fui em um evento lá acadêmico e nossa foi me tocar funk de putaria. Pensei, como uma Instituição de ensino aprova isso. Falava coisas de homossexualismo, racismo, feminismos,tudo bem, são temas importantes, mas quando vem com músicas de putaria me repeliu. Além disso, tinha uma mulher falando cheia de gíria, acho tão errado eu me incomodar com isso, ela fala do jeito que quiser. Acho feio demais mulher falar asim, quero mudar essa mentalidade.
Percebi que sou conservadora mesmo. Não tem diversidade de opinião pelo que parece. O bom é que tem o grupo cristão pelo menos, espalhados pela universidade, mas eles não vão concorrer diretório acadêmico, talvez serão "engolidos". Sem falar que na faculdade de humanas uma vez que fui tinha cheiro de cigarro no corredor ( era um homem, penso ser estudante, fumando) e na de teatro uma vez senti cheiro forte de maconha e a professora de lá aprovando o uso.
Me sinto mal de falar mal porque querendo ou não a esquerda luta pela minoria, mas nem toda minoria como eu curte as coisas de esquerda.
Percebi que sou conservadora mesmo. Não tem diversidade de opinião pelo que parece. O bom é que tem o grupo cristão pelo menos, espalhados pela universidade, mas eles não vão concorrer diretório acadêmico, talvez serão "engolidos". Sem falar que na faculdade de humanas uma vez que fui tinha cheiro de cigarro no corredor ( era um homem, penso ser estudante, fumando) e na de teatro uma vez senti cheiro forte de maconha e a professora de lá aprovando o uso.
Me sinto mal de falar mal porque querendo ou não a esquerda luta pela minoria, mas nem toda minoria como eu curte as coisas de esquerda.

anônima
Não é . E essa ideia (pregada por muita gente) de que em universidade federal
só tem maconheiro esquerdista está longe de ser verdade.Até concordo que em grande medida ela se aplica a cursos como teatro, Filosofia, história e alguns outros similares.
Contudo, no curso de Direito (no qual me formei em uma federal) pelo que eu notei a maioria das pessoas tem posições de centro. Existe sim um grupo de esquerdistas mais radicais, mas esses são eram no máximo 20 por cento da turma que eu me formei. E também existem pessoas de posições mais à direita (em numero similar ao de esquerdistas radicais).
Dentro do que eu observada um pouco mais de longe, em cursos como Medicina e os da área de exatas também é mais comum encontrar pessoas com posições mais conservadoras.