Primeiramente, a internet promove uma dependência que pode ser prejudicial. As pessoas se tornaram tão

acostumadas a buscar informações instantaneamente que perderam a habilidade de pesquisar de forma mais tradicional. Bibliotecas e livros, antes considerados fundamentais para a educação, estão sendo gradualmente esquecidos. Essa superficialidade nas fontes de informação pode levar a uma compreensão rasa dos temas.

Além disso, a internet é um espaço propenso à desinformação. As notícias falsas e teorias da conspiração proliferam facilmente, causando confusão e desconfiança. Sem a internet, as pessoas teriam que confiar em fontes mais confiáveis e consolidadas, como jornais e revistas, o que poderia resultar em uma sociedade mais informada e crítica.

Outro ponto importante é a questão da privacidade. Com o aumento do uso da internet, a coleta de dados pessoais se tornou uma prática comum. As redes sociais e plataformas digitais monitoram constantemente nossos hábitos, o que levanta preocupações éticas sobre a privacidade individual. A desconexão da internet poderia proporcionar um retorno a um estilo de vida mais reservado e menos exposto.

A interação social também pode ser vista sob uma nova luz. Embora a internet ofereça uma plataforma para conectar pessoas, essa conexão muitas vezes é superficial. As interações face a face, que ocorrem em comunidades locais, promovem relacionamentos mais profundos e significativos. Sem a internet, as pessoas poderiam dedicar mais tempo ao convívio real, fortalecendo laços sociais e comunitários.

Além disso, muitas atividades do dia a dia não dependem da internet e podem ser realizadas de maneira mais eficaz sem ela. O aprendizado prático, por exemplo, é essencial para diversas profissões. As escolas e universidades sempre foram capazes de ensinar habilidades e conhecimentos sem a necessidade de uma conexão online. Outro argumento é a saúde mental!!