Urgentemente precisamos de legislação antiterrorismo, e não é de hoje.  Vivemos a era da pós-verdade,

das fakes news da guerra híbrida. O terrorista bolsonarista de Brasília certamente teve motivação além do ideológico para fazer o que fez. Basta analisar o passado recente, em 22 o assassinato de um pai de família, um petista, foi comemorado.  Muito antes disso, incitação ao extermínio de opositores, o discurso apolítico antissistema, grupos nazistas soltam fogos de artifício próximo à Esplanada, hostilizam o STF e autoridades.  Esse tipo de conceito fascista elegeu-se em 18.
 Em 23, ocorreram cronologicamente antes da intentona golpista, ataques a torres de energia elétrica foram  sabotados - e vale ressaltar o quão empresas estratégicas do Brasil estão vulneráveis. A nossa foi privatizada no governo do inelegível -, grupos militares tocaram o terror em Brasília, tentaram explodir o aeroporto perto do Natal. Vimos pessoas louvando até pneu, e o crescente discurso religioso. A maioria dessas pessoas é estimulada e orientada via redes sociais.  
Brasil tem que agir agora para conter esses extremistas bolsonaristas, bem como todo o discurso odioso extremo que propagam tanto via rede social quanto via Congresso Nacional. A leniência com terrorismos motiva tanto a tentativa de golpe, o sequestro do Estado quanto as intervenções externas para cooptar a nossa soberania. 
Desta vez, o terrorista bolsonarista não conseguiu fazer vítimas além de si, mas até quando?!