Eles associavam os gatos à deusa Bastet, uma divindade protetora ligada à fertilidade, amor, alegria
e proteção do lar. Bastet era frequentemente representada como uma mulher com cabeça de gato, simbolizando graça, força e mistério. Além disso, eles eram uma proteção natural contra algumas pragas como ratos e cobras e achava-se que eles protegiam contra maus espíritos. O cristianismo desempenhou um papel significativo no declínio das crenças e práticas religiosas do Egito Antigo, incluindo a veneração dos gatos que eles tinham por lá.