Graças a a Deus faz tempo que não vejo filmes nacionais ou novela, mas na época percebia que toda vez em que o dito "núcleo pobre" do elenco aparecia, era sempre um pessoal extrementes estereotipado (barraqueiro, uma comédia fraca e forçada, umas vergonhas alheias etc..).
O que mais acho engraçado é que os produtores desse tipo de conteúdo vivem dizendo que defendem o progressismo e o politicamente correto nas sua produções, mas tem esse negócio de dizer que todo pobre brasileiro virou de repente um reflexo de um suburbano carioca da baixada que ouve funk brega de manhã, faz farofagem e cria confusão, que é feio e mal cuidado em relação a higiene e estética etc..
O que mais acho engraçado é que os produtores desse tipo de conteúdo vivem dizendo que defendem o progressismo e o politicamente correto nas sua produções, mas tem esse negócio de dizer que todo pobre brasileiro virou de repente um reflexo de um suburbano carioca da baixada que ouve funk brega de manhã, faz farofagem e cria confusão, que é feio e mal cuidado em relação a higiene e estética etc..
anônima
22/11/2024 07h06
Porque esse pessoal aí é quem de fato assiste essas "produções", então eles colocam como
forma de criar laços de identificação e atrair um público. O problema que isso torna a produção nichada pq como vc falou n é pq a pessoa é pobre que vai ser desse jeito q aparece. Ent sim, a maior parte das pessoas q assistem essas produções são de fato favelados suburbanos cariocas, fracassando em tempos de público nas outras regiões do país ou até mesmo no Rio em outras classes sociais.Por isso q o cinema e TV nacional está na situação calamitosa que está em termos de audiência e público
