No meu ponto de vista, alguém, que por exemplo, é filho de 1 casal italiano, ou neto de avós (os 4) italianos até acho correto considerar descendente de italiano. Mas vejo muito dizerem "sou descente de italiano de sexta geração" só por causa do sobrenome, pq o pai, do pai, do pai, do pai eram italianos e repassaram o sobrenome pra frente. No entanto, a mãe, avos maternos e as avós paternas eram de tudo quanto é nacionalidade, tendo índio, português, japonês, angolanos e tudo mais na mistura. Neste momento, ele não é descendente de nada, é só uma mistureba de nacionalidades e o sobrenome italiano só tá lá devido a cultura machista de o sobrenome do homem sobrepor o da mulher. Citei italiano, mas isso pode acontecer com qualquer nacionalidade. Acho que menos com japonês. Japonês é sempre japonês. Qual a opinião de vocês?

anônima
23/11/2024 07h41
Você está totalmente errado.
"A descendência de uma pessoa pode ir até a qualquer geração, ou
seja, não há limite para o número de gerações descendentes. Os descendentes de um casal são os filhos, netos e todas as gerações seguintes. Já os pais, avós, bisavós, tataravós e outros são considerados ascendentes.
A cidadania de alguns países pode ser transmitida por gerações, mas com algumas limitações:
Cidadania italiana
Não há limite de gerações para a cidadania italiana, mas se o ascendente direto se naturalizou brasileiro antes do nascimento do filho, não é possível transmiti-la.
Cidadania portuguesa
A cidadania portuguesa é transmitida de geração para geração, mas apenas de forma direta, ou seja, para filhos e netos. No entanto, bisnetos de portugueses podem requerer a cidadania através do filho ou neto do português. "
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