23/11/2024 13h49

Não. Se todos os países árabes entrasse  e apoiassem a resistência ao genocídio, Israel não

teria nem chegado ao Líbano. Iria forçar os EUA  a recuar, e o estado terrorista não é nada sem o financiamento dos EUA.
O que ocorre  é que alguns países árabes sob regime de  castas têm interesses econômicos, que estão alinhados com os de  Israel e  EUA, porém o empecilho é exatamente Gaza  os territórios palestinos. 
Por historicamente haver conflitos regionais naquela região, o inimigo dos árabes que sempre foi Israel pode ser um aliado, desde que não bombardeie território dos mesmos, veja,  Israel não borbadeia a Arábia Saudita nem territórios fronteiriços do Egito, por exemplo. 
Pratica o genocídio em cidades mais vulneráveis (sem exército com infraestrutura vulnerável). Nos conflitos anteriores, os países da Liga Árabe só fizeram alguma coisa porque Israel ultrapassou  a linha  territorial, ou seja, mexeu com a casta.

Esse é um dos motivos pelos quais Netanyahu  mostrou na ONU o mapa sem a faixa de Gaza. Foi um dos motivos pelos quais o Hamas  democraticamente eleito e nunca reconhecido por Israel, resolveu agir, pois havia um acordo, o Acordo de Abraão, onde países árabes fechariam este acordo, encerrando assim apoio ao povo palestino que passava por situações como esta: 

Aniquilando de vez a possibilidade de independência e  sobrevivência dos palestinos. 
É falso que Israel é uma pobre vítima de países árabes, muçulmanos,  ele sempre foi o algoz histórico, o invasor, o ladrão e assassino. Porém, no ocidente trazer essa narrativa é conveniente, pois válida o genocídio que inclusive o TPI reconhece existir.
O Trump durante a campanha eleitoral disse que não iria continuar com a guerra da OTAN, pois ele não concordava com o fato  de dinheiro dos impostos americanos estar financiando a segurança da UE.
O alvo do Trump será o Irá; com barris e barriga de petróleo.