Desemprego é uma preocupação global. Passamos da era da automatização tecnológica, agora é a era

das IA's do empreendedorismo entre outros fatores da globalização.
Um exemplo mais simbólico do quão isso é crítico, é saber que um Trump, um neoliberal é eleito por assalariados - incluindo imigrantes- precarizados com a promessa de "garantir os seus empregos". Sem uma política social,   apenas a exploração da mão de obra barata, alicerçada pelo receio do desemprego. 
Aqui no Brasil muitas medidas foram adotadas. Com o PAC, plano de infraestrutura de regiões e consequentemente gerando empregos, investimento do governo inclusive com subsídios para os agricultores - familiares, microempreendedores, fortalecimento da indústrias e estatais que possibilitou a geração de empregos. Fato este histórico, este nível na taxa de desemprego só foi alcance em 2014. Estamos próximos do pleno emprego. 
Mas é claro que não para por aí, além dessas políticas econômicas, a formação técnica, a expansão do Reuni, com a criação de novas universidades, possibilitando que o jovem do futuro tenha qualificação e capacitação para o mercado de trabalho. A Escola Em Tempo Integral, as ampliando, possibilitando que os pais possam procurar um emprego sabendo que seus filhos estarão assistidos e alimentados. Políticas de redistribuição de renda complementar, como BF que fez com que 56% dos empregados em carteira, fosse deste grupo. Uma política que incentiva inclusive o trabalhador a abrir o seu próprio negócio ou ter vitalidade para procurar um emprego ou ter recursos para continuar nos estudos... Nossa! E ainda tem O Pé de Meia que possibilita que o jovem se motiva concluir os estudos a ter uma possibilidade de um futuro. O resultado disso é redução do trabalho infantil no menor patamar da história. E algumas outras que não vão me lembrar agora.  Medidas essas que já são aplicadas e claro, precisam ser contínua eu aperfeiçoadas no processo de desenvolvimento   tanto do país quanto de seus cidadãos.