A maioria das emissoras que existem são do setor privado (embora  com concessão  pública) E 

essas são patrocinadas (geralmente por bancos e empresários) e seus programas e apresentadores  seguem o roteiro que em sua maioria; é do patrocinador. Não significa que seja passe livre para cometimento de crimes, pois tanto a  emissora quanto o  autor  podem responder civil e criminalmente (existe inclusive o marco regulatório das telecomunicações) no entanto, não se pode censurá-las,  e aí que está: muitas emissoras se aproveitam disso.  Vi  muito isso durante a  farsajato na Globo, com a Jovem klan.. e são empresas privadas. 
Normalmente o que se faz muito é uma espécie de inquisição, qnd não há o contraponto. Vou citar um exemplo geopolítico, comumente nesses programas você não vê um contraponto por exemplo de representantes palestinos. Apenas o viés de um lado. Porque a maioria dessas empresas obedecem ao patrocinador. 
Mas isso é muito mais complexo, permeia  desde a concessão para Tv. no país   a efetivação de uma TV pública com alcance nacional. 
Neste governo houve incentivo a radiodifusão, as rádios comunitárias, mas ainda muito aquém   do que deveria ser no que se refere  a pluralidade e competitividade nesse setor. 
Nesse sentido de cometimento de crimes, houve uma tentativa  no que se refere a redes digitais, mas passou longe das telecomunicações.