16/12/2024 17h03

Me parece um conselho interessante. Se preocupar com o prático, real e possível primeiro.

Depois vamos

pensar em viver em estado de poesia? Prefiro essa terminologia menos clichê como meta de vida do que "romantismo ".

Mas e aí? A vida acontece quando?
Não é a vida o próprio desejo de ser, sendo?!
Ser sendo, devir constante, transformação, é tudo processo e nada está dado tudo está em disputa, louvemos o existencialismo.

Tenhamos medo e disciplina como uma obsessão de não cair na habitualidade e na burocracia mental. Vamos cultivar o estranhamento em relação ao mundo e buscar transgredir a mecanicidade do cotidiano. Um basta a tradição clichê romântica, liberdade para curtir o processo e viver em estado de poesia.

Abraço Olho!