Acho delicada sua situação e vivi algo similar.
Prefiro que me corrijam a que eu saia

por aí continuando a errar, prefiro
que alguém que se importe cmg me corrija a encontrar quem perceba o
erro e me ridicularize.
Corrijo mentalmente as pessoas, confesso, sou ruim a esse ponto.
E já namorei uma pessoa excelente, que havia feito faculdade e mestrado,
mas que cometia uns erros crassos, de doer.
Antes disso eu te diria que para mim seria impossível um namoro assim, meus amigos
e os dele nos consideravam um casal improvável, perdi a conta de vezes que fomos
chamados de "Eduardo e Mônica"( por causa da música, completando um ao outro
como feijão com arroz e tal, eu nerdíssima e ele semi-odara ;) ). Em algum momento
creio que tivemos uma conversa sobre se ele se importaria que eu o corrigisse entre nós,
em particular, e passei a fazê-lo sem grandes traumas.
Mas a verdade é que ele não precisava disso, era uma pessoa incrível à maneira dele, e não
demorou muito tempo para o mais pedante dos pedantes reconhecer.
Quem não reconheceu, perdeu. Para minha família acabou bastando ver-me amada e cuidada
por um homem honesto e responsável.
Já disseram isso aqui e até melhor, vc tem que gostar dele como ele é, não costuma
dar certo uma relação que já começa dependendo de alguma mudança.
Além disso, já disseram tb e repito, corrigir pontual e isoladamente, sem que ele aprimore
o português estudando e entendendo, é pouco efetivo.