Você jovem gafanhoto de 20 a 30 anos, ainda tem esperança de receber aposentadoria quando você se aposentar? Kkkkkkk
Ps:
Não esqueça do INSS que vc paga CLT.
E da guia DAS que vc paga MEI.
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Não esqueça do INSS que vc paga CLT.
E da guia DAS que vc paga MEI.
O INSS é um esquema de pirâmide
Existem dois diferentes regimes financeiros para garantir o cumprimento
das obrigações assumidas por planos de benefícios de previdência. São eles:Regime de Capitalização
O valor das contribuições previdenciárias dos servidores deste Regime e da respectiva parte “patronal” são aplicados no mercado financeiro, de acordo com as normas fixadas pelo Conselho Monetário Nacional. O resultado da soma dos valores aplicados e o rendimento auferido formam um fundo, que visa garantir o pagamento dos benefícios futuros.
Regime de Repartição Simples
Tem como base a chamada solidariedade entre os participantes, ou seja, as contribuições dos integrantes deste regime e da respectiva contribuição “patronal” (Ente), são utilizadas para pagamento de todas as aposentadorias e pensões dos também participantes deste Regime.
No início, a previdência brasileira adotava o Regime de Capitalização. Note que neste sistema, todas as contribuições do trabalhador são investidas com o objetivo de montar um fundo suficiente para bancar a aposentadoria do mesmo. Este é o sistema de previdência sustentável.
O que acontece quando o político vê algum dinheiro dando sopa? Ele quer tomar! Então passaram a mão no dinheiro do fundo previdenciário e mudaram para o Regime de Repartição Simples. Note que o Regime de Repartição Simples nada mais é que uma espécie de pirâmide. É necessário que existam muitas pessoas contribuindo para que aqueles já aposentados possam receber.
Uma pirâmide financeira começa a ruir quando não é mais capaz de captar novos integrantes, afinal, sem dinheiro entrando, não há como pagar quem está no topo. E isto é exatamente o que está ocorrendo na previdência. Temos cada vez menos jovens para trabalhar e mais idosos para receber. De acordo com levantamento do IBGE, entre 2000 e 2023, seguindo uma tendência mundial, a taxa de filho por mulher caiu de 2,32 para 1,57 no Brasil.