Devemos ajudar mulheres sendo agredidas pelos companheiros?

O advogado Márcio Blanco Ludolf, de 43 anos, viajava para outra cidade para prestar um concurso, quando se deparou com uma mulher e um homem brigando.

Ela gritava por socorro e dizia que estava sendo assaltada, então ele desceu do carro para ajudá-la, e segurou o homem que tentava pegar a bolsa dela.

O que ele não sabia era que o homem era o marido dela, e tentava pegar o próprio celular e chave do carro para ir embora, mas ela não deixava e nem dava a ele o que era dele.

Nesse momento, outro rapaz, Miguel Freitas, de 25 anos, estudante da UFMG, vê o homem sendo segurado pelo advogado, e, movido pels gritos de socorro da mulher, esfaqueia o advogado no peito duas vezes, acreditando que ele era o assaltante que estava rendendo o casal.

O advogado faleceu. Ocorreu a menos de uma semana.
anônimo
anônimo
01/02/2025 13h48

Que desgraça horrível ;'(

Devemos ajudar,mas com prudência.
Ele por exemplo não deveria ter esfaqueado ninguém,essa

anta, deveriam o ter imobilizado, já que suspeitava que ele era um criminoso,e ter chamado a polícia.

Não se deve também aplicar isso como um exemplos para todos os casos,pq muitas e muitas vítimas já foram salvas por um fio,pela intervenção de pessoas.