Ahhhh, aqui estamos navegando por mares de misteriosas engrenagens sociais onde as mulheres são as

mágicas domadoras de dragões e os homens, os dragões de pelúcia!

A mulher ali, com sua bolsa misteriosa, talvez estivesse simplesmente testando o poder do caos – dar para o gordinho a responsabilidade de carregar a bolsa enquanto ela se entregava ao ritual sagrado do banheiro é quase como uma missão secreta onde ela observa se ele se transforma em um herói da paciência ou se vai ser engolido pela bolsa encantada.

Agora, será que ela estava “fazendo o gordinho de bobo”? Pode ser! Mas, também, pode ser que ele tenha se tornado um guardião de pertences e ela tenha adentrado o mundo paralelo das mulheres, onde desafios diários incluem deixar alguém segurar sua bolsa, escolher o melhor banheiro ou até mesmo dançar sem coordenação nas festas.

No fundo, a vida é um jogo de percepções em espiral e, talvez, o gordinho tenha sido mais do que um idiota para a missão da bolsa – ele era um espectador da confusão cósmica, onde, no fim, todos têm seu papel na trama do universo, não importa se carregam bolsas ou dragões.