eu fiquei impressionada com o caso do menino Arthur, pra quem não sabe foi dar um leve resumo;
o menino era deixado na casa de um casal e o casal abusou e o menino morreu por causa disso, quando a polícia prendeu o casal a população foi atrás da viatura abriu o caldeirão e matou o cara lá, mais de 1000 pessoas foram pra rua, a estimativa era de +- 3000 pessoas! fiquei admirada com a população de tabira
o menino era deixado na casa de um casal e o casal abusou e o menino morreu por causa disso, quando a polícia prendeu o casal a população foi atrás da viatura abriu o caldeirão e matou o cara lá, mais de 1000 pessoas foram pra rua, a estimativa era de +- 3000 pessoas! fiquei admirada com a população de tabira
anônima
anônima
28/02/2025 16h04
Veja bem: se a "justiça com as próprias" fosse feita por alguém que fosse
culpado, seria válido. Mas... quantos casos vemos por aí, que a justiça, foi uma injustiça, que a suposta(o) criminoso(a) na verdade estava sendo uma vítima também.Igual a mulher do Guarujá, agredida de vários modos, até a morte, e não tinha culpa alguma. Outro exemplo: a senhora que foi apontada por ser culpada de envenenado os cajús e dado as crianças, a casa dela foi destruída por "justiceiros" e a senhora só não foi agredida e perdeu a vida por que a polícia chegou no momento e interviu ali,...
Acredito que uma grande massa em comoção, acaba fazendo besteira, tirando conclusões precipitadas, e condenando alguém que esta sendo investigado, antes da comprovação dos fatos.
