Sim. O genérico é só mesmo uma versão mais barata do medicamento referência. Os dois

têm que ter por lei o mesmo principio ativo, forma farmacêutica, posologia, via de administração, bioequivalência, etc. São intercambiáveis. Se não provar nos testes que faz o mesmo efeito que o referência, nem recebe registro. E se os dois medicamentos são bioequivalentes, dá pra aproveitar os estudos clínicos de um pro outro, ou seja, pra lançar um genérico o laboratorio não precisa gastar milhões em pesquisas, e assim tb não precisa “recuperar” esse dinheiro vendendo medicamento caro. É tipo isso, resumidamente