Eu tenho dois primos autistas e as pessoas tratam eles como se eles fossem bebês, eu sempre tentei incluir eles e tratar eles como meus outros primos sem deficiência, mas quando um fazia brincadeira não podia rir, não fazer nada. Eles são deficientes, ok, mas o ponto é vc incluir eles nos meios sociais e promover a independência deles, não ficar tratando que nem um bebe de vidro, eles tem que brincar e conversar e ser zoado e rir com outras crianças, tem que ir a escola, faculdade, andar pela rua sozinhos e aprender.
Obv isso é para aqueles que ainda tem um pouco de comunicação, pq tem uns que nem sequer falam, mas no caso dos meus primos eles tem capacidade de serem independentes e devem ser tratados como eu e meus outros primos fomos tratados, sem essa infantilidade para cima deles. Isso como estudante de psicologia me dá uma agonia do caralho.
Obv isso é para aqueles que ainda tem um pouco de comunicação, pq tem uns que nem sequer falam, mas no caso dos meus primos eles tem capacidade de serem independentes e devem ser tratados como eu e meus outros primos fomos tratados, sem essa infantilidade para cima deles. Isso como estudante de psicologia me dá uma agonia do caralho.
Não se preocupe. Como psicóloga, você certamente compreende que sua área não é responsável pelo
diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista (TEA), tampouco pelo tratamento clínico dos indivíduos afetados.Esse papel cabe à neuropsiquiatria e à psiquiatria, especialidades que, de fato, possuem competência para diagnosticar e estabelecer diretrizes terapêuticas para pessoas neurodivergentes. Ainda assim, agradecemos sua reflexão sobre o tema.