Acho que encarar as relações sob as lentes de submissão e dominação é uma forma
de empobrecer e perverter o amor. Em vez de enxergar o outro integralmente, como um ser humano completo e complexo, como alguém que tem necessidades, vontade própria, sonhos, planos, passa a enxergá-lo como um objeto de prazer, plano, raso, sem profundidade.