Quase metade dos casamentos no Brasil não duram mais de dez anos, aponta IBGE
Este é um trecho original publicado em Exame.com. Leia a matéria completa em https://exame.com/brasil/quase-metade-dos-casamentos-no-brasil-nao-duram-mais-de-dez-anos/?utm_source=copiaecola&utm_medium=compartilhamento
"Em 2010, o período médio que um casamento durava no país era de 15,9 anos. Após mais de uma década, o número caiu para 13,8 anos."
Ou seja, se o casamento dura em média 13,8 anos, é confiável investir todo seu dinheiro e energia nele? Se vc for muito materialistas e não ver a família como uma instituição essencial e divina, dificilmente vai querer investir tanto assim nela, ou seja, QUANDO COMEÇAM A TIRAR "DEUS" DA EQUAÇÃO, O FRACASSO É QUASE CERTO!!
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"Em 2010, o período médio que um casamento durava no país era de 15,9 anos. Após mais de uma década, o número caiu para 13,8 anos."
Ou seja, se o casamento dura em média 13,8 anos, é confiável investir todo seu dinheiro e energia nele? Se vc for muito materialistas e não ver a família como uma instituição essencial e divina, dificilmente vai querer investir tanto assim nela, ou seja, QUANDO COMEÇAM A TIRAR "DEUS" DA EQUAÇÃO, O FRACASSO É QUASE CERTO!!
Essa é uma questão bastante complexa, mas eu olho por outro prisma. Historicamente o casamento
surgiu primordialmente para a subsistência e procriação, frente às dificuldades da vida, escassez de alimentos, etc. Um casal teoricamente teria mais chances de sobrevivência que uma pessoa solteira.O casamento também possuía (e possui até hoje em algumas sociedades e países) um papel social e político muito importante. Pega por exemplo as diversas monarquias e impérios já existentes. O casamento sempre foi arranjado para unir famílias e gerar laços de parentesco entre a nobreza, causando aproximação e fortalecendo seus vínculos.
Esse processo de ressignificação, de dar ao casamento um sentido romântico é relativamente recente, datado de poucos séculos para cá. O que antes era sobretudo um negócio ou mecanismo de sobrevivência agora se torna opcional e diretamente associado ao valor afetivo.
E, se não bastasse, passamos por profundas transformações sociais neste ínterim, o que causou muitas mudanças no que entendemos por vida conjugal. Lidar com sentimentos alheios e conviver diariamente com a mesma pessoa possui suas complexidades, e, por outro lado, ser solteiro não significa mais sinônimo de infelicidade ou mesmo de insegurança financeira; pelo contrário.
Então, acho que a tendência é essa mesmo, cada vez haver menos casamentos, muitas das vezes mais efêmeros, porque não significa que precisa ser uma prisão indissolúvel caso as coisas não estejam caminhando bem. E aqueles que continuam casando é porque possuem genuína fé na instituição.