Desconsiderando o ridículo de perguntar para homens, utilizando a imagem da esposa de outro

homem, o que acham da mulher em questão...
Além do clichê, delegando a figura feminina, estereótipos e encargos que certamente esta privilegiada não exerce. Como por exemplo, "castidade" ou exercer afazeres domésticos.Ela certamente conta com uma outra mulher para tal finalidade, que a propósito, só tem seu trabalho reconhecido graças à políticas estruturantes que não veio do vampiresco Temer.

Hoje celebra-se um marco nas leis trabalhistas para as empregadas domésticas, que muitas vezes, é a secretária do lar a babá a maquiadora de dondocas que o senso comum adora utilizar como
estereótipo para *recatada e do lar* pobres ou oprimidas por dogmas patriarcas.
Partindo do senso raso, seria então mais fácil utilizar como representação disso a Damares, ela sim é a fidedigna e generalizada, representação do estereótipo idiotizado a que se refere à questão.