06/05/2025 20h19

Se eu amo a moça, tudo vai ser mais lento e caprichoso. As preliminares serão

mais longas, cheias de leves caricias e troca de olhares, ate tirar a roupa dela seria um evento. De tirar a blusa a desprender o sutiã, os olhos não se perderiam. O longo beijo de lingua, o mais profundo que eu puder, termina num som de desentupidor de pia, beijo o queixo, vou deslizando ao pescoço, beinjando toda a jugular. Quando finalmente chego nos seios, lambo os com vontade, os chopo como se fossem aquelas balas esfericas de cabelas, , vou decendo ate o ventre, explorando o umbigo, a fazendo descontrolar de cócegas. Ao retirar a roupa intima infererios, vejo seu favo transbordabdo do mel que veio com resultado do carinho anterior, ele me pede pra sentar em minha cara e beber do fruto de seu apreço por mim. Depois de muitas lambidas, chupadas e prensadas, finalmente, o Agostinho Carrara entra em ação, acariciando por um bom tempo os labios de sua vulva, ate ele produzir ainda mais o suco de nossa libidinagem, entro com a cabeça, e devar me mantenho, depois um pouco mais,e assim me mantenho, um pouco mais, e assim me mantenho, depois de uns bons centimentos, faço a penetração mais longa, tudo isso enquanto a olho, ofegante, vermelha e ofegante, quando vejo que ficou monotono, vou com força, e me mantenho, paro mudo de posição, e quando finalmente estoura o champanhe, a abraço, e levo minha mão ate sua virinha, se percebo a tensa e con vontade, usso os dedos e beijos cheios de linguadas pra satisfazela ate ele chegar lá, se eu me recuperar antrs de resolver com os dedo, Agostinho Carrara vai terminar o assunto.