Preciso desabafar e ouvir conselhos sinceros. Sinto que estou vivendo uma relação onde eu não sou prioridade. E já não sei se isso é normal ou se estou me anulando.
Tenho 24 anos e moro com meu namorado de 25. Ele já trabalha, tem casa própria, mas em todas as decisões da nossa vida a opinião da família dele vem antes da minha — especialmente da mãe e da irmã.
Logo no início do relacionamento, engravidei. Ele ficou em choque, mas aceitou a gestação. No dia seguinte, contou pra irmã dele, e a reação dela foi sugerir que me levassem a uma clínica clandestina de aborto. E ele… concordou com ela. Eu me recusei. Decidi seguir com a gestação, mas acabei sofrendo um aborto espontâneo pouco tempo depois. Eu estava extremamente abalada, com medo, sentindo muita pressão emocional.
Meses depois adotamos um cachorro juntos. Eu tava feliz, era algo que representava recomeço pra mim. Quando a mãe dele descobriu, ela surtou: gritou, disse que ele não tinha condições, que jamais aceitaria o cachorro e nem aceitaria ele na casa dela se ele insistisse. Resultado: meu namorado simplesmente devolveu o cachorro. Ignorou meu sentimento.
Em outro momento, falei pra ele que gostaria de casar — nada de festa, só um registro no cartório e, no futuro, uma comemoração simples. E mais uma vez, ele correu contar pra irmã, que disse que “não é hora”, que “somos novos”, que “ela namorou 7 anos e não casou, e terminou”. E ele simplesmente acolheu o que ela disse, como se meu desejo não tivesse importância.
São muitas situações assim. Sempre que eu proponho algo, ele consulta a família — e se eles forem contra, minha opinião é anulada. Sinto que ele não constrói uma vida comigo, mas com a família dele, e eu sou só uma peça opcional.
Ele diz que me ama, mas tudo o que envolve alguma decisão ou posicionamento entre nós é decidido fora do nosso diálogo. Isso tem me deixado com a autoestima baixa, insegura e me perguntando se esse relacionamento realmente é saudável.
O que vocês fariam no meu luga
Tenho 24 anos e moro com meu namorado de 25. Ele já trabalha, tem casa própria, mas em todas as decisões da nossa vida a opinião da família dele vem antes da minha — especialmente da mãe e da irmã.
Logo no início do relacionamento, engravidei. Ele ficou em choque, mas aceitou a gestação. No dia seguinte, contou pra irmã dele, e a reação dela foi sugerir que me levassem a uma clínica clandestina de aborto. E ele… concordou com ela. Eu me recusei. Decidi seguir com a gestação, mas acabei sofrendo um aborto espontâneo pouco tempo depois. Eu estava extremamente abalada, com medo, sentindo muita pressão emocional.
Meses depois adotamos um cachorro juntos. Eu tava feliz, era algo que representava recomeço pra mim. Quando a mãe dele descobriu, ela surtou: gritou, disse que ele não tinha condições, que jamais aceitaria o cachorro e nem aceitaria ele na casa dela se ele insistisse. Resultado: meu namorado simplesmente devolveu o cachorro. Ignorou meu sentimento.
Em outro momento, falei pra ele que gostaria de casar — nada de festa, só um registro no cartório e, no futuro, uma comemoração simples. E mais uma vez, ele correu contar pra irmã, que disse que “não é hora”, que “somos novos”, que “ela namorou 7 anos e não casou, e terminou”. E ele simplesmente acolheu o que ela disse, como se meu desejo não tivesse importância.
São muitas situações assim. Sempre que eu proponho algo, ele consulta a família — e se eles forem contra, minha opinião é anulada. Sinto que ele não constrói uma vida comigo, mas com a família dele, e eu sou só uma peça opcional.
Ele diz que me ama, mas tudo o que envolve alguma decisão ou posicionamento entre nós é decidido fora do nosso diálogo. Isso tem me deixado com a autoestima baixa, insegura e me perguntando se esse relacionamento realmente é saudável.
O que vocês fariam no meu luga
anônima
11/05/2025 16h54
Se ele precisa da permissão da família pra tudo e te deixa sempre em segundo
plano, então ele não serve como um parceiro, e não! esse relacionamento não é saudável, relacionamento saudável é parceria, não submissão que te anula numa relação que deveria ser a dois e não fica botando outros no meio, ele sempre escolhe agradar os outros antes de te considerar.Conversaria com ele, perguntaria mas sem atacar, o porque ele agi assim deve ter algum motivo, quem sabe algum medo, insegurança, e mostraria a ele minha insatisfação de como me sinto quando ele faz isso.
