Em casos de demissão, às vezes a empresa propõe acordos informais pra evitar problemas legais, como pagar menos ou ajustar prazos. Já vi situações em que o funcionário é orientado a assinar um recibo dizendo que recebeu um valor ou benefício que, na prática, não recebeu — tudo pra “fechar o acordo” e encerrar o vínculo mais rápido.
A pessoa pode até estar ciente disso e concordar, só pra evitar desgaste e seguir em frente.
Mas fica a dúvida:
Assinar esse tipo de recibo, mesmo de forma consciente, é antiético? Ou dá pra ver como uma solução prática e aceitável entre as partes? Você assinaria?
A pessoa pode até estar ciente disso e concordar, só pra evitar desgaste e seguir em frente.
Mas fica a dúvida:
Assinar esse tipo de recibo, mesmo de forma consciente, é antiético? Ou dá pra ver como uma solução prática e aceitável entre as partes? Você assinaria?

anônimo
Quid pro quo, esse é o preço do acordo.
Tanto o acordo quanto assinar algo que
não recebeu são errados, tem que colocar na balança pra ver se compensa.Quanto a ética, tudo aí é antiético, desde o acordo, então assinar ou não o recibo não faz diferença nenhuma, a ética já foi pelo ralo no momento que o acordo, que é ilegal, foi firmado entre as partes.