To ouvindo a discografia da Billie Eilish. Ainda que não me considere propriamente um admirador fervoroso dela, confesso que há algo profundamente cativante em sua forma de cantar — uma espécie de sussurro sutil, reminiscente de ASMR, entrelaçado a uma musicalidade que evoca solidão, melancolia e introspecção. Slá, é uma áurea hipnótica difícil de ignorar.