É a segunda vez que vejo no noticiário uma pessoa que morreu ao comer um bolo envenenado que fora recebido anonimamente.
Não importa se tem bilhetinho de declaração ou um nome aleatório, não se come nada que você não saiba a procedência, regra básica de sobrevivência.
Mas aqui... E você, comeria um bolo que chegasse anonimamente a sua casa junto de um bilhetinho amoroso? Hehe...
Link da notícia: https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2025/06/03/policia-investiga-morte-de-jovem-de-17-anos-que-recebeu-bolo-misterioso-com-bilhete-em-itapecerica-da-serra-na-grande-sp.ghtml
Não importa se tem bilhetinho de declaração ou um nome aleatório, não se come nada que você não saiba a procedência, regra básica de sobrevivência.
Mas aqui... E você, comeria um bolo que chegasse anonimamente a sua casa junto de um bilhetinho amoroso? Hehe...
Link da notícia: https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2025/06/03/policia-investiga-morte-de-jovem-de-17-anos-que-recebeu-bolo-misterioso-com-bilhete-em-itapecerica-da-serra-na-grande-sp.ghtml
Se procurar certinho em algum canal de true crime, achará casos gringos de pessoas que
foram vítimas de assassinos com os mesmos modus operandi. Esse tipo de crime nem é uma exclusividade do Brasil, para ser "mas aqui".Vem ocorrendo com frequência, e isso deve ser um ponto a ser discutido: o acesso que pessoas tem a determinados químicos.
Quanto ao contexto das histórias das vítimas, é difícil apontar o dedo em quem já está morto, como se fizéssemos parte da vida dessas pessoas, uma imprudência? Fato, que pode ter contextos os quais não sabemos. Casos em ambiente familiar, com pessoas confiáveis ou não, não deveriam ser um fator de culpabilização das vítimas, mas sim os assassinos.
