
anônimo
26/07/2018 14h40
O que o usuário quis dizer é que os hábitos de antigamente eram menos vulgares.
Fazer atividades sexuais de forma privada e respeitosa, como alguns citam aqui, até mesmo se forem atos não tradicionais, podem ser de bons costumes e não vulgar, ou seja, com respeito ao pudor, à privacidade. As artes são o principal ramo afetado, em vez de modelos que valorizam uma produção baseada em fatores estéticos, o que prende a atenção mais facilmente é a arte apelativa, que não precisa do mesmo esforço para ser elaborada e se baseia nos vícios, um dos principais a serem reproduzidos é o da sexualidade banalizada, sem elementos de pudor (porque existe sexualidade feita com respeito ao pudor), a inveja é outro vício bastante explorado, por isso que há uma exaltação de artes pouco elaboradas ou de coisas que pareçam contrárias a padrões estéticos ou sem compromisso com a estética na arte, isso fortalece o discurso do nivelamento por baixo, que é um dos principais interesses dos governos, e atualmente, muitas coisas estão centralizadas no governo, e com certeza são mais ricos hoje do que em outras épocas.