Os livros sagrados (ou, como preferir, épicos) tem uma leitura mais maçante por sempre usarem

parábolas e linguagens figuradas que necessitam de extrema capacidade de interpretação. E para se ter uma boa capacidade de interpretação, é necessário duas coisas: bagagem de conhecimento e bagagem de experiências, afinal, para colocarmos significado em algo, precisamos ter referências. Talvez por isso possa ser entediante para algumas pessoas...

Por isso, também, são livros quase atemporais, considerando que o significado vai mudando ao longo dos tempos e da evolução cultural de um povo, mesmo a essência sendo sempre a mesma.

Não sei de qual livro sagrado você se refere, mas recomendo a leitura dos livros sagrados das religiões não-abraâmicas (Budismo e Hinduismo, por exemplo), como o Maabárata ou o Tripitaka.

As religiões abraamicas (Judaísmo, Cristianismo e Islamismo) e são muito parecidas e nossa cultura já tem muito desses valores, o que torna a leitura de seus livros sagrados muito óbvias.