Tenho 19 anos e nunca tive uma relação amorosa. Não tenho namoros, beijos ou memórias desse tipo para contar, e isso me incomoda muito. Sinto como se estivesse sempre atrasada em relação às pessoas da minha idade. Essa ausência de experiências me gera uma sensação de rejeição, como se eu fosse invisível, como se ninguém realmente se interessasse por mim.
Minha criação foi simples, com base em respeito, responsabilidade e esforço. Cresci aprendendo a ser correta, dedicada e a lutar pelos meus objetivos. Sou uma pessoa sensível, choro fácil e me magoo com facilidade, mas isso acontece porque sinto as coisas de forma intensa. Ao mesmo tempo, sou carinhosa, sonhadora e tenho um lado espiritual muito presente, gosto de refletir, escrever e buscar me entender melhor.
Gosto de música, de me emocionar com letras que falam da vida e do amor, e de imaginar como seria viver essas situações na prática. Também gosto de estudar, aprender coisas novas e me dedicar a projetos pessoais, porque sei que o conhecimento é o que vai me levar adiante na vida. Tenho o sonho de ser médica, de ajudar as pessoas e fazer diferença no mundo.
O problema é que, na parte afetiva, sempre acabo frustrada. Me interesso por pessoas que não podem corresponder ou simplesmente não sou notada. Isso reforça minha carência e mexe muito com minha autoestima. Às vezes penso que talvez não seja bonita ou interessante o suficiente. Outras vezes tento acreditar que ainda não chegou minha hora...mas admito que vejo casais na rua e sinto inveja.
Não é fácil viver com essa sensação de vazio, de não ter alguém para compartilhar os momentos mais simples. O que mais desejo é, um dia, viver um amor recíproco e verdadeiro, sem precisar me sentir menor do que sou.
Mas por mais que eu me esforce, sei lá, sinto como se houvesse uma "barreira" entre eu e os homens, eles simplesmente não conversam comigo, mau me olham , mesmo eu sendo sorridente, me acho bonita e estou sempre bem vestida , sou educada com todo mundo.
Minha criação foi simples, com base em respeito, responsabilidade e esforço. Cresci aprendendo a ser correta, dedicada e a lutar pelos meus objetivos. Sou uma pessoa sensível, choro fácil e me magoo com facilidade, mas isso acontece porque sinto as coisas de forma intensa. Ao mesmo tempo, sou carinhosa, sonhadora e tenho um lado espiritual muito presente, gosto de refletir, escrever e buscar me entender melhor.
Gosto de música, de me emocionar com letras que falam da vida e do amor, e de imaginar como seria viver essas situações na prática. Também gosto de estudar, aprender coisas novas e me dedicar a projetos pessoais, porque sei que o conhecimento é o que vai me levar adiante na vida. Tenho o sonho de ser médica, de ajudar as pessoas e fazer diferença no mundo.
O problema é que, na parte afetiva, sempre acabo frustrada. Me interesso por pessoas que não podem corresponder ou simplesmente não sou notada. Isso reforça minha carência e mexe muito com minha autoestima. Às vezes penso que talvez não seja bonita ou interessante o suficiente. Outras vezes tento acreditar que ainda não chegou minha hora...mas admito que vejo casais na rua e sinto inveja.
Não é fácil viver com essa sensação de vazio, de não ter alguém para compartilhar os momentos mais simples. O que mais desejo é, um dia, viver um amor recíproco e verdadeiro, sem precisar me sentir menor do que sou.
Mas por mais que eu me esforce, sei lá, sinto como se houvesse uma "barreira" entre eu e os homens, eles simplesmente não conversam comigo, mau me olham , mesmo eu sendo sorridente, me acho bonita e estou sempre bem vestida , sou educada com todo mundo.
anônima
anônima
01/09/2025 18h32
Não tem nada de errado nisso, querida. Fui igual a você: durante vários anos nunca
tive experiências com homens, só beijei dois, e nem foi beijo de verdade, porque nem chegou a ser beijo de língua.Perdi a virgindade tarde, com o primeiro e único homem da minha vida até agora, tanto no beijo de tudo quanto no sexo. Fui criada em uma família estruturada, aprendi a obedecer meus pais, chamá-los de “senhor” e “senhora”, respeitar os mais velhos, e minha mãe e minha família usando roupas modestas, entre outras coisas. Minha irmã também foi criada assim. Apesar de meus irmãos terem sido cafajestes na juventude, sempre me deram conselhos sobre homens e, até hoje, têm respeito por mim pela mulher que fui e continuo sendo. Meu pai também sempre me deu conselhos e me admira muito. Toda a minha família gosta de mim pelo que sou, mas não sou perfeita, tenho defeitos como todos, e reconheço isso.
Já mulheres criadas em famílias desestruturadas, com exemplos problemáticos de mulheres dentro da própria família, muitas vezes dão conselhos para “curtir a vida”, que para elas significa fazer sexo com um e outro com qualquer um. Eu não recomendo esse caminho. O que recomendo é que você se guarde até encontrar alguém especial para viver essa experiência, porque sexo marca, querendo ou não.
Estude, busque conhecimento, frequente ambientes saudáveis e interessantes, a pessoa certa vai aparecer, pode ter certeza disso. Não estrague sua vida. Cerque-se de pessoas que te façam crescer, afaste-se de más companhias e tbm não se baseie apenas em opiniões de sites. Procure apoio na sua família, com quem realmente te quer bem, e não ouça conselhos de quem pode te levar para o fundo do poço.
