Estava no sítio no sábado, sai no meio da noite e parei para olhar o céu, sem poluição luminosa dava para ver muita coisa.
Vi tantas estrelas, tanto vazio, senti uma leve aflição por ser tão pequeno, não sou nada nem ninguém.
Minha mente simplesmente não consegue entender essas escalas.
Vi tantas estrelas, tanto vazio, senti uma leve aflição por ser tão pequeno, não sou nada nem ninguém.
Minha mente simplesmente não consegue entender essas escalas.

anônimo
Que sou insignificante perante a isso tudo.
E que, portanto, reconhecer isso me traz certo reconforto.
"Janelas
do meu quarto,Do meu quarto de um dos milhões do mundo que ninguém sabe quem é
(E se soubessem quem é, o que saberiam?),
Dais para o mistério de uma rua cruzada constantemente por gente,
Para uma rua inacessível a todos os pensamentos,
Real, impossivelmente real, certa, desconhecidamente certa".