Eu conversava sozinha. Quando minha avó me perguntava com quem eu estava falando, e eu dizia que era com meu amigo imaginário. Ele tinha até um nome.
Não, e até era ensinado que não era pra fingir que estava brincando com alguém,
que ali não estivesse fisicamente, pois meus pai diziam que isso chamava coisas ruins pra perto de mim.Então nunca cheguei a esse ponto de amigo imaginário, e hoje até concordo com eles, entendendo mais sobre o mundo espiritual.