O problema moderno é devido a insegurança jurídica dos homens, enquanto as mulheres estão recebendo

inúmeros benefícios um atrás do outro.
Eu namoro, é possível namorar, mas, é complicado... o risco é todo do homem.
Se, hipoteticamente, amanhã ela acordar querendo me prejudicar por quaisquer que sejam os motivos, sejam eles reais, imaginários ou simplesmente ideias maquiavélicas alimentadas dentro de si, ela é capaz de destruir totalmente a minha vida, liberdade, integridade, segurança, ânus, reputação, bens e o que for, apenas com o poder das palavras formatadas numa falsa acusação, sem prova alguma, pois, nesses casos, o ônus passa a ser do réu, não há presunção de inocência para o homem.
Por outro lado, ao invertermos a mesa, não há risco algum para as mulheres, pois são totalmente resguardadas pela legislação e interpretação jurídica, mesmo se decidirem desmembrar ou matar o parceiro. Então, nesse caso, presumem que a vítima/cadáver é o verdadeiro culpado, a narrativa dela valeria mais do que os fatos periciais devido a ideologia de gênero, a presunção de que, mesmo diante de um crime confesso, ela agiu simplesmente em legítima defesa.
E, com os diversos projetos de lei em andamento, os inúmeros aditivos a leis totalmente ridículas, a tendência é ainda piorar muito mais antes de surgir alguma luz no fim do túnel. A sociedade está instaurando um verdadeiro apartheid entre os gêneros, regredindo a períodos que deveriam estar perdidos no passado, no qual o homem é o novo negro e a mulher é o senhorio branco.
A questão é: Será que vale a pena o risco?

Há um ditado que diz:
O homem, quando quer evitar prejuízos e formar patrimônio, deve ficar solteiro; enquanto a mulher evita prejuízos e acumula patrimônio mais rapidamente ao entrar num relacionamento.