Meu nome é Vivianna, tenho 20 anos, e moro em um apartamento que é dos meus pais. Divido esse espaço com um colega de 21 anos, filho de amigos de infância da minha família. Já estamos morando juntos há 5 meses, e sinceramente eu não aguento mais olhar para a cara dele. O pior é saber que ainda faltam 3 meses para ele ir embora, e cada dia parece uma eternidade. O tempo simplesmente não passa, e essa convivência está me sufocando.
Ele é imaturo, bobalhão e vive de piadinhas, inclusive sobre o meu corpo e a minha aparência. Isso não é leve, não é engraçado, é cansativo e desrespeitoso. Além disso, ele tem essa mania absurda de vigiar tudo o que eu faço: já chegou ao ponto de olhar a lixeira para ver o que eu comi. Como se não bastasse, eu mesma já ouvi ele falando mal de mim para a mãe dele no telefone, relatando coisas do meu dia como se fosse obrigação dele me vigiar. Isso me deixa com a sensação de estar vivendo numa prisão, sem privacidade nenhuma, dentro do apartamento que é da minha família.
Já tentei conversar sério com ele, mas é impossível. Ele ri de tudo, debocha, nunca assume nada e sempre age como se tivesse razão em absolutamente tudo. Essa postura só mostra o quanto ele é imaturo e incapaz de conviver de forma respeitosa.
O que me irrita ainda mais é a forma como ele fala comigo. Ao invés de usar respeito, ele solta palavrões como: “vamos, caralho”, “vai lá, porra”. Eu não sou obrigada a aturar esse tipo de tratamento. Isso não é intimidade, isso não é amizade, isso é grosseria.
Eu, com 20 anos, sei muito bem diferenciar convivência saudável de falta de respeito. E o que eu vivo aqui é um ambiente pesado, cheio de piadinhas, vigilância e atitudes que me diminuem. Ele tem só um ano a mais que eu, mas a diferença de maturidade parece um abismo.
Eu, Vivianna, só queria paz dentro de casa. Mas, nesses 5 meses, o que tenho sentido é desgaste, raiva e sufoco. E a verdade é que contar os dias até ele ir embora virou a única esperança....
Como lidar?
Ele é imaturo, bobalhão e vive de piadinhas, inclusive sobre o meu corpo e a minha aparência. Isso não é leve, não é engraçado, é cansativo e desrespeitoso. Além disso, ele tem essa mania absurda de vigiar tudo o que eu faço: já chegou ao ponto de olhar a lixeira para ver o que eu comi. Como se não bastasse, eu mesma já ouvi ele falando mal de mim para a mãe dele no telefone, relatando coisas do meu dia como se fosse obrigação dele me vigiar. Isso me deixa com a sensação de estar vivendo numa prisão, sem privacidade nenhuma, dentro do apartamento que é da minha família.
Já tentei conversar sério com ele, mas é impossível. Ele ri de tudo, debocha, nunca assume nada e sempre age como se tivesse razão em absolutamente tudo. Essa postura só mostra o quanto ele é imaturo e incapaz de conviver de forma respeitosa.
O que me irrita ainda mais é a forma como ele fala comigo. Ao invés de usar respeito, ele solta palavrões como: “vamos, caralho”, “vai lá, porra”. Eu não sou obrigada a aturar esse tipo de tratamento. Isso não é intimidade, isso não é amizade, isso é grosseria.
Eu, com 20 anos, sei muito bem diferenciar convivência saudável de falta de respeito. E o que eu vivo aqui é um ambiente pesado, cheio de piadinhas, vigilância e atitudes que me diminuem. Ele tem só um ano a mais que eu, mas a diferença de maturidade parece um abismo.
Eu, Vivianna, só queria paz dentro de casa. Mas, nesses 5 meses, o que tenho sentido é desgaste, raiva e sufoco. E a verdade é que contar os dias até ele ir embora virou a única esperança....
Como lidar?
