Eu vi isso, mas não é assim tão simples, tipo a mulher chegar na empresa

e dizer que não pode ir porque está com cólica. Ela vai precisar apresentar um laudo médico confirmando o período menstrual e a necessidade de permanecer em casa. Só após a apresentação do laudo e etc... vai ter direito aos 2 dias.

Isso dai é uma faca de dois gumes.

Por um lado, é bom que a mulher tenha esse descanso num momento tão delicado e sofrível, por outro, isso pode dificultar a mulher de ocupar cargos chaves dentro de uma empresa. Um líder de produção, por exemplo, tem que estar sempre presente. Um diretor tem que estar prestando esclarecimentos e guiando a empresa, além de resolver problemas que sempre pipocam.

Não acho que isso vai prejudicar a contratação de mulheres, mas cargos chave que exigem uma presença constante da pessoa, pode ser evitado por líderes. Geralmente, tais cargos de responsabilidade, pagam salários maiores, mas exigem mais, e isso pode ser um tiro no pé da mulherada.

Bom pra mulher que trabalha para o estado em algum carguinho público confortável, essas realmente vão deleitar-se, embora a cólica em si seja péssimo.