Inclusive já vi umas 3x usarem argumento de que isso é algo comum, e que na Roma/Grécia tinha essas parada de ver a esposa sendo torada por outro.
Em primeiro lugar isso nunca foi comum e muito menos citado em nada histórico, o que é falado é que os Gregos e Romanos eram liberais em alguns sentidos, mas:
> era o homem que dominava a relação, e ver a esposa com outro cara era visto como humilhação.
> relações extraconjugais era normalizado para homens e não para mulheres.
> esse negócio de voyeurismo consentido é moderno, e tá mais ligado à pornografia e erotização da submissão.
Inclusive o romano ou grego tinha direito de matar o amante se descobrisse algo, por lei. Eles valorizavam a honra e o domínio, diferente dos deficiente de testosterona hoje em dia kkkkkkkkkkkkkkk
Em primeiro lugar isso nunca foi comum e muito menos citado em nada histórico, o que é falado é que os Gregos e Romanos eram liberais em alguns sentidos, mas:
> era o homem que dominava a relação, e ver a esposa com outro cara era visto como humilhação.
> relações extraconjugais era normalizado para homens e não para mulheres.
> esse negócio de voyeurismo consentido é moderno, e tá mais ligado à pornografia e erotização da submissão.
Inclusive o romano ou grego tinha direito de matar o amante se descobrisse algo, por lei. Eles valorizavam a honra e o domínio, diferente dos deficiente de testosterona hoje em dia kkkkkkkkkkkkkkk
anônima
12/11/2025 20h04
Penso que o pornô é o principal responsável por esse surto de bizarrices sexuais. A
pessoa precisa de conteúdos cada vez mais grotescos pra sentir algum tipo de prazer, e no fim, o resultado é o que vemos por aí: “heterossexuais” se inclinando a relações homossexuais que jamais cogitaram antes do vício, sado e masoquismos a níveis extremos, práticas escatológicas, animalescas, grotescas. Chega a ser até triste. São inúmeros os casos de pessoas com depressão, ansiedade e distorção de imagem após se afundar nesse limbo.Pra finalizar, não sou contra práticas sexuais diversas, desde que sejam frutos de desejos genuínos, e não resultado de vícios destrutivos.
