É claro que pode. A questão é que vocês não brigam pela liberdade de fazer
o que quiserem, e sim pela desobrigação de lidar com as consequências. Vocês se sentem injustiçadas porque, na cabeça de vocês, os homens fazem o mesmo e não são julgados. Mas nós somos, só que de outra maneira, baseada nas nossas diferenças biológicas e sociais.